sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Será que tem volta?
Borboletas em meu peito,
Meu corpo livre e desimpedido,
Asas na imaginação,
Há tanto tempo não sinto.
Assim me levantei hoje,
Como tantas vezes outrora.
Leve, esquecida das tristezas,
A cabeça no ar, a sonhar.
Após um inverno inóspito,
Noites brancas , os rios tão secos,
A paisagem desolada...
Voltará um dia o verdor , o viço
Da alegre primavera?
Meu corpo livre e desimpedido,
Asas na imaginação,
Há tanto tempo não sinto.
Assim me levantei hoje,
Como tantas vezes outrora.
Leve, esquecida das tristezas,
A cabeça no ar, a sonhar.
Após um inverno inóspito,
Noites brancas , os rios tão secos,
A paisagem desolada...
Voltará um dia o verdor , o viço
Da alegre primavera?
Mar
Encontro-me submersa em mar de negritude e silêncio
Engolfam-me imensas ondas de tristeza
Trago do fundo arenoso as mãos cheias
De búzios, conchas, restos,
Riquezas com que a memória me presenteia.
Viver, só se puder construir outras obras,
Sinteses de um longo percurso,
Alternância de erros e acertos,
Tristezas e alegrias,
Testemunhos cifrados de meus dias.
Engolfam-me imensas ondas de tristeza
Trago do fundo arenoso as mãos cheias
De búzios, conchas, restos,
Riquezas com que a memória me presenteia.
Viver, só se puder construir outras obras,
Sinteses de um longo percurso,
Alternância de erros e acertos,
Tristezas e alegrias,
Testemunhos cifrados de meus dias.
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