Enrolo-te no emaranhado de fios
Labiríntica trama
Para que jamais encontrem a ponta
De branco e brilhos te visto
Da sagrada névoa da vida e da morte
Para que não desvendem teu mistério
Mas, como estrangeira em terras alheias
Viro do avesso tuas entranhas
Acesso teu cerne, teu centro,
Porque esta é a minha busca
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